Ecoam os sinos…
Dos passos ligeiros…
Fugazes destinos…
De ares passageiros…
Das voltas sentidas…
Nas horas passadas…
Que foram cedidas…
Noutras madrugadas…
Se embalam certezas…
Do algo escondido…
Nas garras ilesas…
De um tempo perdido…
E alimentam ecos…
Com vozes tremidas…
Como se os bonecos…
Não tivessem vidas…
Alex M
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