terça-feira, 21 de setembro de 2010

TEMPOS

E se em tempos que idos do tempo passado...
De memórias vindouras de um futuro negado...
Se abrem anos que passam na memória sem lei...
De um eterno regresso do que hoje não sei...
De partida da alma do ser que transforma...
A sentença do ego que na mente se forma...
E do espelho do vidro que o fumo acendeu...
Um passado perfeito que não apareceu...
E buscando no peito o mais que profundo...
Mergulhamos no leito que chamamos Mundo...!

Alex M

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