domingo, 13 de novembro de 2011

DEPRIMENTE!

Caos aparente!
Fulgor ausente…
Que se pressente…
Evidentemente!
Tudo é diferente!
Incoerente!
E um povo ciente…
Eminentemente…
Que dificilmente
Quase arduamente…
Ou estupidamente…
Há quem se sustente!
E se alimente…
Neste presente…
Agora existente!
E de repente…
Estou ciente…
Da dor presente…
Do que se sente…
Nos olhos da gente!

Alex M

2 comentários:

Graça Pereira disse...

Este é um poema sem tempo! Actual, verdadeiro e acutilante...precisave de circular por Portugal inteiro que, na verdade está deprimido e é deprimente!
Parabens! Não tenho passado muito, apesar de apreciar muito o que escreves porque,com tanta coisa que aceitei fazer...desorganizei totalmente o meu tempo!
Mas virei, sempre que puder!
beijo e uma semana feliz.

Graça

Alex M disse...

Obrigado... Graça!
Infelizmente, e por ser verdadeiro, saiu de mim como que em passo de corrida.
O povo mais uma vez...
Nem merecia o país que lhe querem impôr.
Volta sempre que quiseres ou puderes...
A "porta" está sempre aberta.
Uma semana igualmente feliz.
Beijo