Digo-te adeus…
Como se balas me penetrassem
Por todo o corpo…
Como se o sangue
Que me invade
Se transformasse na espada
Que me trespassa a garganta…
Abandono-me de Ti…
Perco-me na alma
Que me enfraquece o corpo…
Ando à deriva
De uma mente
Que nunca me pertenceu…
Afugento de mim
Os pássaros
Que na madrugada da tua existência
Trouxeram até mim
A leveza de te sentir…
Desvaneço-me por entre lutas
Que guerras de outrora
Não souberam pacificar…
E chove lá fora…
Mas como pode chover lá fora
Se é dos meus olhos
Que vem toda esta corrente!
Digo-te adeus…
Abandono-me de Ti…
Afugento de mim os pássaros…
Alex M
E se envolvem movimentos... E abraçam recordações... Que definem sentimentos... E outras contradições...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
A MENTIRA
Sorrateiramente...
Vai pé ante pé...
Como se fosse a gente...
Que a gente não é...
Vai de porta em porta...
Feita uma mensagem...
Sem qualquer comporta...
Que impeça a viagem...
Vem de qualquer lado...
Vai para onde quer...
Passo acelerado...
Chega a quem quiser...
Ou de boca em boca...
Até mais além...
Faz-se orelha mouca...
Só quando convém...
Desbrava caminho...
De qualquer maneira...
Bem devagarinho...
Por entre a poeira...
No fio da navalha...
E na sua ilusão...
À verdade em falha...
Se chama razão!
Alex M
Vai pé ante pé...
Como se fosse a gente...
Que a gente não é...
Vai de porta em porta...
Feita uma mensagem...
Sem qualquer comporta...
Que impeça a viagem...
Vem de qualquer lado...
Vai para onde quer...
Passo acelerado...
Chega a quem quiser...
Ou de boca em boca...
Até mais além...
Faz-se orelha mouca...
Só quando convém...
Desbrava caminho...
De qualquer maneira...
Bem devagarinho...
Por entre a poeira...
No fio da navalha...
E na sua ilusão...
À verdade em falha...
Se chama razão!
Alex M
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