E faço do eu esperança!
Da vontade que perdura...
Que ilumina a mudança...
De uma eterna loucura!
Por caminhos de ilusão!
Navego a divagar...
Na busca da solução...
Que me permita pensar!
Numa vida de inocência!
Com vontade de sonhar...
Reencontro a essência...
A que chamo acreditar!
Trago na face, o olhar!
No meu bolso, a ilusão...
Nos braços, o recordar...
No meu peito, a sensação!
E dos olhos faço chama!
Do iludir, um carinho...
Da recordação, a cama...
Onde me deito sozinho!
Alex M
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