domingo, 3 de janeiro de 2010

MENTIRA

Detesto que me mintam!
Arrepia-me na espinha…
Pois por mais que não o sintam…
Fico da cor da farinha!
Nem sei o porquê do gesto
Nem percebo a intenção!
É como algo indigesto!
Ou pouca consideração!
Faço de conta que passa…
Deixo tudo por igual!
Soa como uma ameaça…
Ou um aviso final!
Mas a vida continua…
Nem há-de ser por aí!
Fica cada um na sua…
E a fingir que sorri!
E embora não o diga…
Sei sempre quando acontece!
Pois já sinto uma fadiga…
E é algo que me arrefece!!!

Alex M

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